Espaço SER- Psicologia

MISSÃO:

Ampliar a promoção do “cuidado amoroso”¹ e o desenvolvimento humano mantendo sempre a qualidade de excelência.

Objetivos:

OBJETIVOS:

Nosso objetivo é difundir para um maior número de pessoas, uma psicologia diferenciada, focada no “cuidado amoroso”¹, para promoção do desenvolvimento emocional. Visamos não apenas oferecer atendimentos de qualidade como também ensinar aos terapeutas como cuidar do ser humano dessa forma respeitosa e amorosa.

Estratégias de atuação:

ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO:

Para buscar a nossa missão e objetivos, o Espaço SER Psicologia trabalha com dois pilares principais de atuação:

1- O primeiro é focado no cuidado oferecido a todas as pessoas, sejam clientes, alunos, profissionais etc.

1.1- Em nossos meios digitais visamos sempre trazer reflexões que possam tocar emocionalmente cada pessoa estimulando a troca de experiencias e “ampliação de fronteiras”.

1.2- No nosso Espaço físico, valorizamos sempre promover um ambiente acolhedor onde todos possam se sentir à vontade para falar de suas dificuldades e necessidades emocionais com um sentimento de familiaridade e conforto.


2- O segundo pilar é focado na educação continuada.

2.1- Constante qualificação dos profissionais da equipe do Espaço, com novas técnicas e metodologias de atuação, bem como participação de workshops emocionais para constante desenvolvimento pessoal.

2.2- Para o público em geral, mas principalmente para os Psicólogos ou alunos de graduação em Psicologia, estamos sempre criando e oferecendo atividades de qualificação, para que eles se desenvolvam não apenas teoricamente, mas também técnica e praticamente. Acima de tudo, a nossa proposta é promover um aprendizado humanizado para que os terapeutas se tornem mais humanos e amorosos com seus clientes.


Definições:

1-“cuidado amoroso”- Entendemos como cuidado amoroso o estabelecimento de uma relação acima de tudo, humanizada, de amor e respeito pela totalidade da pessoa que chega pedindo ajuda. Acreditamos que esse cuidado deve ser sem julgamentos ou preconceitos, acolhendo as dores do cliente, de uma maneira onde passamos a fazer parte dessa história para assim melhor acolher e promover o suporte terapêutico.


quinta-feira, 14 de junho de 2012

Dinheiro X Felicidade

     A revista Mente e Cérebro publicou como sua matéria de Maio, um artigo sobre a correlação de dinheiro e felicidade, questionando se afinal o dinheiro compra ou não compra a felicidade?
     A matéria foi baseada em um estudo mundial que se propôs medir a felicidade e concluir quais os motivos que elevam ou diminuem o nível desse bem estar.  A primeira dificuldade encontrada nessa pesquisa foi a percepção de que “os humanos podem obter prazer e satisfação de formas bem diversas” (P -26).
      “Alguns atribuem a felicidade a fatores emocionais. Outros acreditam que esse estado decorre de uma avaliação mais racional a respeito da vida” (P- 26/27).
      Resolveram que deveriam utilizar como método de avaliação medindo um “bem estar subjetivo”, onde combinaram relatos emocionais com auto-avaliação cognitiva em várias áreas, como trabalho, renda e relacionamentos.
      A primeira constatação foi de que para medir o grau de felicidade e bem estar, são extremamente importantes  outros fatores além do dinheiro, como alimentos, amizade e saúde.
     Com relação ao dinheiro, esse estudo constatou que o “dinheiro não melhora o humor direta ou seriamente, mas pode melhorar a satisfação em relação à vida” (P. 27.) e ainda que “a empolgação de comprar um carro esportivo novo ou uma TV de plasma de 50 polegadas desaparece rapidamente, mesmo que você se orgulhe deter um desses  itens” (P.27).
    Ou seja, a “ciência comprova, assim, o que muita gente já desconfiava (ou tinha certeza): ter dinheiro ajuda, mas não basta”! (P. 31).
    O estudo concluiu ainda, que o dinheiro pode trazer felicidade até o ponto de suprir necessidades básicas como comida e moradia, mas depois disso, outros fatores como poder ter confiança no outro, amizades, religião, estar bem consigo próprio, família e domínio de habilidades e sentimentos específicos etc., se tornam mais relevantes para o aumento da felicidade.
    Cuidar dos seus problemas, aprender a lidar com suas emoções e sentimentos e a se relacionar melhor com os outros, podem auxiliar o bem estar do homem. Podemos dizer então que o processo terapêutico por si só pode contribuir para a felicidade das pessoas.
    A revista ainda concluiu a matéria com um pensamento muito parecido com o meu e que discuti também no meu artigo “Como Buscar a Felicidade” (http://ser-psicologia.blogspot.com.br/2012/04/como-buscar-felicidade.html), explicando que: “passar mais tempo fazendo coisas de que gostamos  e nas quais somos bons, assim como a predisposição para manter laços mais fortes e saudáveis com pessoas queridas, pode ser um caminho inteligente para o bem estar” (p.31).
Nathália Villela de A. Bezerra.

Fonte: PAWELSKI, Suzann, Dinheiro não Traz Felicidade. Será Mesmo?; Revista Mente e Cérebro, Ano XIX, N. 232. P 26 à 31.

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