Espaço SER- Psicologia

MISSÃO:

Ampliar a promoção do “cuidado amoroso”¹ e o desenvolvimento humano mantendo sempre a qualidade de excelência.

Objetivos:

OBJETIVOS:

Nosso objetivo é difundir para um maior número de pessoas, uma psicologia diferenciada, focada no “cuidado amoroso”¹, para promoção do desenvolvimento emocional. Visamos não apenas oferecer atendimentos de qualidade como também ensinar aos terapeutas como cuidar do ser humano dessa forma respeitosa e amorosa.

Estratégias de atuação:

ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO:

Para buscar a nossa missão e objetivos, o Espaço SER Psicologia trabalha com dois pilares principais de atuação:

1- O primeiro é focado no cuidado oferecido a todas as pessoas, sejam clientes, alunos, profissionais etc.

1.1- Em nossos meios digitais visamos sempre trazer reflexões que possam tocar emocionalmente cada pessoa estimulando a troca de experiencias e “ampliação de fronteiras”.

1.2- No nosso Espaço físico, valorizamos sempre promover um ambiente acolhedor onde todos possam se sentir à vontade para falar de suas dificuldades e necessidades emocionais com um sentimento de familiaridade e conforto.


2- O segundo pilar é focado na educação continuada.

2.1- Constante qualificação dos profissionais da equipe do Espaço, com novas técnicas e metodologias de atuação, bem como participação de workshops emocionais para constante desenvolvimento pessoal.

2.2- Para o público em geral, mas principalmente para os Psicólogos ou alunos de graduação em Psicologia, estamos sempre criando e oferecendo atividades de qualificação, para que eles se desenvolvam não apenas teoricamente, mas também técnica e praticamente. Acima de tudo, a nossa proposta é promover um aprendizado humanizado para que os terapeutas se tornem mais humanos e amorosos com seus clientes.


Definições:

1-“cuidado amoroso”- Entendemos como cuidado amoroso o estabelecimento de uma relação acima de tudo, humanizada, de amor e respeito pela totalidade da pessoa que chega pedindo ajuda. Acreditamos que esse cuidado deve ser sem julgamentos ou preconceitos, acolhendo as dores do cliente, de uma maneira onde passamos a fazer parte dessa história para assim melhor acolher e promover o suporte terapêutico.


quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Pensar & Agir!

    Já falei aqui em outros momentos, da importância do não ficarmos apenas pensando e imaginando, pois se queremos encontrar nossa felicidade, precisamos agir, ir para a prática, minimamente para sair da inércia e principalmente para correr atrás dos nossos desejos, tornando-os reais.
    Encontrei então um artigo da Martha Medeiros, que fala muitas coisas que defendo aqui no blog, resumido em um único artigo. 
    Resolvi, portanto dividir com vocês esse texto publicado na Revista O Globo no dia 06 de Janeiro, para reafirmar muito do que eu penso e lembrar-nos de que a cada instante podemos começar algo e transformar a nossa história para um final feliz.
    Um ótimo final de semana a todos!

Nathália Villela de A. Bezerra.




quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Ciclo de Palestras 2013.


Estamos começando a preparar o nosso ciclo de palestras deste ano que terá seu início no dia 08 de março.

Queremos que ele seja especial!

Gostaríamos de convida-los a participar dessa nossa construção enviando sugestões ou pedidos de temas.

Estamos abrindo um canal para compartilhar com todos que acompanham do nosso blog, seja para participar com críticas sugestões, para tirar alguma dúvida ou se ainda, se precisar de alguma ajuda.

Enquanto preparamos o nosso "Ciclo de Palestras de 2013", continuamos com as outras atividades:

- Atendimento individual;

- Atendimento em grupo,

- Atendimento para casal ou família,

- Grupo de estudos

- Supervisão clínica em Gestalt terapia e sistêmica;

- Consultorias para empresas.

Fale conosco através do e-mail: serpsicologia@yahoo.com.br ou pelo nosso telefone 2256-5055.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

O Que Deixa uma Criança Feliz



Aproveitando esse período de férias escolares, resolvi divulgar uma matéria que saiu na revista Época no ano passado sobre o que deixa as crianças felizes.
A matéria confirma o que vejo muito no consultório, principalmente nos atendimentos de família. Momentos juntos de diversão e lazer é o melhor remédio para o bem estar de TODA a família, que fica mais saudável, harmoniosa e unida para enfrentar os problemas que podem surgir.
Como terapeuta de família, estimulo esses momentos, até mesmo dentro da sessão em que proponho trabalhos cooperativos para entender como é o funcionamento do sistema familiar.
Aproveitem para brinca e estar com uma criança. Essa atitude faz bem não apenas para os pequenos, mas para todos os envolvidos.

Nathália Villela de A. Bezerra. 




 Criar filhos felizes é uma das maiores preocupações dos pais – e começa antes mesmo de eles nascerem. O que deixa as crianças realmente felizes? Brinquedos, viagens ou parques de diversões? Uma pesquisa exclusiva mostra, pela primeira vez, o que sentem as crianças brasileiras. E ninguém melhor que elas próprias para contar o que as deixa felizes ou tristes.
A pedido da Sociedade Brasileira de Pediatria, o instituto de pesquisas Datafolha ouviu 1.525 crianças, de 4 a 10 anos, de 131 municípios. Até então, não existia no Brasil uma investigação sobre esses sentimentos. Não era possível afirmar se a diferença cultural ou a classe econômica poderia contribuir para o grau de felicidade na infância. Para surpresa dos pesquisadores, nenhum desses fatores foi significativo. Crianças do Recife deram respostas muito parecidas com as de São Paulo ou Porto Alegre. “Os sentimentos se mostraram universais”, afirma Eduardo Vaz, pediatra, presidente da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP).
O estudo contemplou os estados emocionais da criança em relação à família, ao futuro, às brincadeiras e à escola. E aí veio mais uma surpresa: o que deixa a criança mais feliz são coisas simples, como estar com os avós, brincar com os amigos e praticar esportes. Para saber se os pais têm essa mesma percepção, ÉPOCA conversou com dez famílias, das cinco regiões brasileiras. A seguir, os resultados.


Família
 
Querer ficar perto dos pais, dos irmãos e... dos avós. Sim, dos avós também. É isso que deixa 87% das crianças brasileiras mais alegres, de acordo com a pesquisa. E eles estão mais presentes no dia a dia dos netos por vários motivos.
Os avós de hoje chegam à velhice mais saudáveis, conectados e menos saudosistas. Lucia Maria Chavez mora em São Paulo e os netos, Fernando, de 11 anos, e Leonardo, de 5 anos, em São Carlos. Mas eles se falam todos os dias, por Skype ou telefone. Quando a mãe, a nutricionista Fernanda Mozeto, trabalhava fora e uma das crianças tinha febre, a avó percorria os 255 quilômetros que separam as duas cidades para cuidar do neto. “Os avós são repositórios da história daquela família”, diz Lídia Aratangy, psicóloga, autora de Novos desafios da convivência (Ed. Rideel). “A presença deles traz, para a criança, a segurança de onde ela veio.”
Estar perto dos pais também é motivo de alegria para a maioria das crianças. Para 87%, ficar perto da mãe; para 78%, do pai. E um dos fatores que mais entristecem as crianças é ficar longe deles. Cerca de 71% dizem ficar muito tristes quando longe do núcleo da família (geralmente o pai e a mãe).
O dia do aniversário aparece como motivo de alegria para 96% das crianças. Não só os presentes são responsáveis pela felicidade dos pequenos, mas a atenção que recebem na data da família e dos amigos também – além do próprio fato de crescerem oficialmente.
Longe do estereótipo de família perfeita, saber que a proximidade é tão importante para o bem-estar da criança pode ajudar os pais a, dentro do possível, adotar pequenas atitudes que façam diferença para os pequenos. Pode ser um recado surpresa na lancheira, uma ligação no meio da tarde, um SMS ou usar a hora do almoço para buscá-lo na escola. Levar ao cinema ou a um parque também é bom, mas a presença dos pais faz mais diferença que o tipo de programa. Como disse o escritor Guimarães Rosa, “felicidade se acha em horinhas de descuido”.
Fazer refeições em família, mostrou a pesquisa, deixa 87% das crianças felizes. Mas e aquele dia em que a mãe chega tarde do trabalho e os filhos estão dormindo? “Esses momentos pontuais não importam se os pais estão presentes”, afirma Lídia. Presença física é importante, mas não é só a isso que Lídia se refere quando fala em presença. Saber onde o filho está, o que vai comer, se está usando casaco em dia de frio, se voltou da escola bem ou se vai ter um aniversário de um colega e é preciso comprar um presente são cuidados à distância que fazem diferença na relação familiar. “As crianças sentem essa conexão”, diz Lídia.
Uma vez que é ouvida, valorizada, recebe atenção e carinho, a criança sente que pode confiar nos pais. Essa confiança torna-se um canal aberto para o diálogo na adolescência. O que não significa que percalços não acontecerão. Mas, se algum problema ocorrer, esse adolescente tem intimidade para se abrir e pedir ajuda.


 Futuro e autoestima

Essa teia de intimidade construí¬da com a família se reflete em outra área importante no desenvolvimento infantil: a autoestima, capacidade de se gostar e de se valorizar. A pesquisa mostrou que os pais estão no caminho certo: 86% das crianças ficam alegres quando se veem numa fotografia e 87% quando se imaginam adultas.
Gostar de ver a própria imagem é um sinal positivo sobre a autoestima. Ficar feliz ao se imaginar adulto demonstra segurança sobre quem é, o que vai se tornar e mostra esperança no futuro. Para Odair Furtado, psicólogo, professor do programa de psicologia social da PUC-SP, isso é reflexo de uma mudança profunda em nossa sociedade. A condição de vida do brasileiro melhorou, principalmente nas classes mais baixas, e a perspectiva de futuro, enfim, deixou de ser apenas sonho. “O futuro se concretizou”, afirma.
A imagem é um dos blocos na construção da autoestima. Os outros blocos podem ser aprendidos no dia a dia, com a ajuda dos pais. Valorizar conquistas, como quando a criança aprende a andar de bicicleta sem rodinhas, é uma delas. E ajudar a levantar do chão quando ela cair. “Os pais precisam permitir que o filho enfrente desafios”, diz Ana Olmos, psicanalista infantil e pesquisadora da Universidade de São Paulo (USP).
Mas nem sempre ela vai conseguir. Aprender a se frustrar é tão importante quanto saber lidar com críticas quando elas dão apoio para avançar e não desistir. Por exemplo: ensinar à criança os melhores movimentos para o jogo de damas é educativo. Deixar propositadamente que ela ganhe, não. “Quando for confrontada fora de casa, não vai saber lidar com isso”, diz Ana.
Uma amostra de como a criança percebe as críticas familiares de forma positiva é como ela percebe a bronca de uma forma diferente dos pais. Para sete dos dez pais ouvidos, bronca é o maior motivo de tristeza para os filhos dentro de casa. Para 71% das crianças, a maior chateação é ficar sem os pais. A bronca não aparece como motivo de tristeza no levantamento. “Mesmo quando fica triste por ser repreendida, a criança se sente inconscientemente protegida”, diz Ana Olmos. “A partir dos 6 anos, as crianças têm a percepção consciente de que os pais estão discutindo com elas para seu bem.”
 

 
Brincadeiras

Um dos dilemas dos pais modernos é o que oferecer para que os filhos tenham as melhores oportunidades no futuro. Além de se preocupar com cursos extracurriculares, como aulas de língua estrangeira, é importante preservar o tempo da brincadeira. “Brincando as crianças aprendem habilidades que vão além do desenvolvimento motor e cognitivo”, afirma Maria Ângela Barbato Carneiro, coordenadora do Núcleo de Cultura e Pesquisas do Brincar da PUC-SP. “Ela aprende a argumentar, a ser ouvida, a prestar atenção, a organizar e liderar, a propor novas alternativas.”
Na pesquisa da SBP, as brincadeiras aparecem como atividades favoritas quando as crianças não estão na escola. E, ao contrário do que muitos pais pensam, tecnologia não é o primeiro item da lista. Seis entre dez pais entrevistados apontaram videogames e internet como distrações favoritas. Na pesquisa com as crianças, apareceram brincar de boneco ou boneca e de carrinho como brincadeiras individuais favoritas. Videogame está em quarto lugar nessa categoria. Dentre as distrações em grupo, as crianças elegeram jogar bola, andar de bicicleta e brincar de esconde-esconde. As atividades que faziam sucesso na infância dos adultos são as mesmas que fazem a alegria dos pequenos de hoje.
Outra impressão dos pais desfeita pela pesquisa é o que deixa os filhos muito tristes. Os adultos de sete famílias, dentre as dez ouvidas, apontaram perder em jogos e competições. Para 47% das crianças, tristeza é brincar sozinho. Perder não foi citado como motivo de tristeza.
 A publicitária Adriana Ceresér, de 37 anos, leva as filhas, Gabriela, de 9, e Gisela, de 6, desde pequenas para brincar em espaços públicos, mesmo tendo quintal em casa. “Quero que elas tenham outros núcleos de amizade”, afirma. Nos fins de semana, toda a família anda de bicicleta. Quando não vão, as meninas reclamam. “Sinto que isso as deixa desenvoltas.” E os ganhos são físicos também. “Elas já andam de bicicleta sem rodinhas, enquanto os primos, que não passeiam sempre, ainda usam”, diz Adriana. As brincadeiras são um estímulo para as crianças se engajarem numa atividade física no futuro. A pesquisa mostra que 93% delas gostam de praticar esporte. Como explicar, então, que uma em cada três crianças, segundo o Ministério da Saúde, está acima do peso? É simples. “Gostar não significa que pratiquem, nem que conheçam diversas opções”, diz Beatriz Perondi, pediatra e médica do esporte do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. Brincar com jogos esportivos no videogame não substitui a prática de verdade. Uma hora de brincadeira gasta cerca de 700 calorias, em comparação a 150 calorias em frente à televisão. “Fazer do esporte uma atividade familiar prazerosa contribui para a formação do hábito de praticar depois”, diz Beatriz.



Escola
Quando perguntadas do que gostavam na escola, as crianças não titubearam: 91% citaram as férias. E 89%, o recreio. O segundo número mostra que a escola é um lugar onde a criança se sente bem porque tem a oportunidade de interagir. “Elas gostam dos momentos em que podem brincar sem atividades guiadas”, afirma Maria Márcia Malavasi, coordenadora de pedagogia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
A lição é motivo de alegria (acredite) para 65% das crianças. A servidora pública Lara Barcelos de Carvalho, de 38 anos, moradora de Sobradinho, no Distrito Federal, faz questão de acompanhar a hora da lição de casa. Caçula de 16 irmãos, ela quer dar aos filhos Matheus, de 11 anos, Felipe, de 7, e Geovana, de 6, o acompanhamento que não teve. “Eles entendem melhor quando estudo com eles”, afirma. Os amigos dos filhos pedem para fazer trabalhos do colégio na casa de Lara. “Desejo que cada um desempenhe, da melhor forma, a capacidade que tem.” E esse não é um caminho para alcançar a felicidade?










































quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

A OBSESSÃO PELO MELHOR



Como primeiro post, gostaria de dividir com vocês esse texto que encontrei e me fez refletir.
Será que precisamos tanto assim do melhor? Ou será que podemos ser felizes apenas com o bom?
Aproveitem esse início de ano, onde sempre recomeçamos e organizamos nossos desejos e metas para o ano que está se iniciando para escolher se você quer continuar buscando um ideal inatingível ou se você pode ser feliz com o possível ou o suficiente...
Que venha 2013!
Nathália Villela de A. Bezerra.



A OBSESSÃO PELO MELHOR
Leila Ferreira

    Estamos obcecados com "o melhor".
Não sei quando foi que começou essa mania, mas hoje só queremos saber do "melhor".
Tem que ser o melhor computador, o melhor carro, o melhor emprego, a melhor dieta, a melhor operadora de celular, o melhor tênis, o melhor vinho.
Bom não basta.
O ideal é ter o top de linha, aquele que deixa os outros pra trás e que nos distingue, nos faz sentir importantes, porque, afinal, estamos com "o melhor".
Isso até que outro "melhor" apareça e é uma questão de dias ou de horas até isso acontecer.
Novas marcas surgem a todo instante.
Novas possibilidades também. E o que era melhor, de repente, nos parece superado, modesto, aquém do que podemos ter.
O que acontece, quando só queremos o melhor, é que passamos a viver inquietos, numa espécie de insatisfação permanente, num eterno desassossego.
Não desfrutamos do que temos ou conquistamos, porque estamos de olho no que falta conquistar ou ter.
Cada comercial na TV nos convence de que merecemos ter mais do que temos.
Cada artigo que lemos nos faz imaginar que os outros (ah, os outros...) estão vivendo melhor, comprando melhor, amando melhor, ganhando melhores salários.
Aí a gente não relaxa, porque tem que correr atrás, de preferência com o melhor tênis.
Não que a gente deva se acomodar ou se contentar sempre com menos. Mas o menos, às vezes, é mais do que suficiente.
Se não dirijo a 140, preciso realmente de um carro com tanta potência?
Se gosto do que faço no meu trabalho, tenho que subir na empresa e assumir o cargo de chefia que vai me matar de estresse porque é o melhor cargo da empresa?
E aquela TV de não sei quantas polegadas que acabou com o espaço do meu quarto?
O restaurante onde sinto saudades da comida de casa e vou porque tem o "melhor chef"?
Aquele xampu que usei durante anos tem que ser aposentado porque agora existe um melhor e dez vezes mais caro?
O cabeleireiro do meu bairro tem mesmo que ser trocado pelo "melhor cabeleireiro"?
Tenho pensado no quanto essa busca permanente do melhor tem nos deixados ansiosos e nos impedido de desfrutar o "bom" que já temos.
A casa que é pequena, mas nos acolhe.
O emprego que não paga tão bem, mas nos enche de alegria.
A TV que está velha, mas nunca deu defeito.
O homem que tem defeitos (como nós), mas nos faz mais felizes do que os homens "perfeitos".
As férias que não vão ser na Europa, porque o dinheiro não deu, mas vai me dar à chance de estar perto de quem amo...
O rosto que já não é jovem, mas carrega as marcas das histórias que me constituem.
O corpo que já não é mais jovem, mas está vivo e sente prazer.
Será que a gente precisa mesmo de mais do que isso?
Ou será que isso já é o melhor e na busca do "melhor" a gente nem percebeu?



Sofremos demais pelo pouco que nos falta e alegramo-nos pouco pelo muito que temos.
Shakespeare