Espaço SER- Psicologia

MISSÃO:

Ampliar a promoção do “cuidado amoroso”¹ e o desenvolvimento humano mantendo sempre a qualidade de excelência.

Objetivos:

OBJETIVOS:

Nosso objetivo é difundir para um maior número de pessoas, uma psicologia diferenciada, focada no “cuidado amoroso”¹, para promoção do desenvolvimento emocional. Visamos não apenas oferecer atendimentos de qualidade como também ensinar aos terapeutas como cuidar do ser humano dessa forma respeitosa e amorosa.

Estratégias de atuação:

ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO:

Para buscar a nossa missão e objetivos, o Espaço SER Psicologia trabalha com dois pilares principais de atuação:

1- O primeiro é focado no cuidado oferecido a todas as pessoas, sejam clientes, alunos, profissionais etc.

1.1- Em nossos meios digitais visamos sempre trazer reflexões que possam tocar emocionalmente cada pessoa estimulando a troca de experiencias e “ampliação de fronteiras”.

1.2- No nosso Espaço físico, valorizamos sempre promover um ambiente acolhedor onde todos possam se sentir à vontade para falar de suas dificuldades e necessidades emocionais com um sentimento de familiaridade e conforto.


2- O segundo pilar é focado na educação continuada.

2.1- Constante qualificação dos profissionais da equipe do Espaço, com novas técnicas e metodologias de atuação, bem como participação de workshops emocionais para constante desenvolvimento pessoal.

2.2- Para o público em geral, mas principalmente para os Psicólogos ou alunos de graduação em Psicologia, estamos sempre criando e oferecendo atividades de qualificação, para que eles se desenvolvam não apenas teoricamente, mas também técnica e praticamente. Acima de tudo, a nossa proposta é promover um aprendizado humanizado para que os terapeutas se tornem mais humanos e amorosos com seus clientes.


Definições:

1-“cuidado amoroso”- Entendemos como cuidado amoroso o estabelecimento de uma relação acima de tudo, humanizada, de amor e respeito pela totalidade da pessoa que chega pedindo ajuda. Acreditamos que esse cuidado deve ser sem julgamentos ou preconceitos, acolhendo as dores do cliente, de uma maneira onde passamos a fazer parte dessa história para assim melhor acolher e promover o suporte terapêutico.


quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Somos capazes de amar?!

Essa semana me deparei com um texto e que diz muito do que eu penso e passo para meus clientes sobre amar-se e amar ao outro. Realmente acredito que quando focamos apenas no outro e não nos deixamos ser amados, ou também não amamos a nós póprios, estamos de alguma forma desacreditando na capacidade do outro, e de nós mesmos, de nos fazer o bem.
Quando alguém acha que da conta sozinho de tudo é porque acha que o outro é incapaz de fazer aquilo e como é então queremos tanto o bem de alguém que desacreditamos?
Pare e pense um pouco como você faz. Você assume todas as responsabilidades, dá colo para todos, mas não pede nenhuma ajuda... Será que você esta sendo justo com você e com o outro? Será que realmente satisfazer apenas o desejo do outro é o suficiente para a sua felicidade?
Se pararmos um pouco de olhar pelo nosso ângulo de que não queremos dar trabalho, poderemos ver o quanto estamos passando a idéia ao outro de que ele não é capaz de nos ajudar. E mais do que isso, o quanto estamos deixando todos os nossos desejos mais verdadeiros e genuínos de lado.
Muitas vezes não percebemos nada disso, e por esse motivo escolhi falar sobre esse tema essa semana tentando promover uma reflexão em cada um.
Completando minhas idéias então abaixo dois recortes da autora Louise Hay, que fala da importância do amor próprio até mesmo para se deixar ser amado:

“Há uma tendência a achar que o amor a si mesmo é vaidade, egoísmo e arrogância. Talvez por isso ele não seja despertado e estimulado em nós desde pequenos... Para sermos amados pelos outros, lutamos desesperadamente para responde a todas as suas solicitações. E, nesse esforço permanente, perdemos de vista a expressão de vida, que está presente em cada um de nós.

Mais ainda, se não nos amarmos e respeitarmos, seremos incapazes de qualquer amor verdadeiro pelo outro.”

Fica uma proposta de reflexão para o final de semana!
                                                                            Nathália Villela.

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